Redescubra sua Identidade

Por Christa Savitri

Parece-me que infelizmente, se o ser humano quer viver em consonância com os Deuses, ele precisa, assim como os Deuses da Raça, estar em constante estado de guerra. 
É no puro estado de guerra que o homem se esforça para manter seu mundo, seu espaço de sobrevivência e uma determinada ordem que está conectada diretamente com a continuidade de sua espécie.  
A guerra à qual me refiro pode ser a propriamente dita, mas também a luta árdua e coerente pela existência a cada dia, é tudo, menos o tédio existencial em que estamos vivendo. Trabalhos inúteis, improdutivos, não-criativos que permitem largamente a desocupação mental e a automatização, deixando espaço para que a mente se transforme em oficina, não do diabo, mas da própria parte decaída. 
Está aí a origem dos desequilíbrios mentais e, portanto, também energéticos, que tiraram toda e qualquer estabilidade proveniente da complementação dos seres que as guerras e as dificuldades obrigavam a manter. 
Acharam que acabando com as guerras acabariam as tristezas, os conflitos e todas as dores, mas se isso é próprio da natureza, o ressurgimento é inevitável, só que então, por motivos mais fúteis. Acabam os sofrimentos e mortes pela guerra, iniciam-se os mesmos pelo desequilíbrio e pela inação, com a diferença de que agora se sofre em vão, e não mais por uma conquista. 
Existências inúteis, sem objetivo e por conseqüência, sem caminho a percorrer, eis a destruição da sagrada e metafísica ordem natural das coisas. 
O estado natural do homem, como parte dos Deuses, é a guerra, só nesse estado a complementaridade entre os seres estará presente. Qualquer coisa fora disso é desperdício de vida e tempo. 

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A mulher é o futuro do homem

"A natureza inventou as espécies para que os povos pudessem moldar seu destino biológico e cultural de forma diferente. Não previa a mescla dos aprendizes dos feiticeiros da doutrina da igualdade ou de seus colaboradores. Robert Ardrey escreveu que o homem, produto trágico do Pleistoceno, "foi feito para o drama". Como “animais durões, filhos da catástrofe”, mostramos “que o homem dá o seu melhor quando os tempos são difíceis”.

No final deste século, as mulheres possuem as chaves do nosso destino.
Ela deveria queimar seu ouropel masculino e colocar o vestido brilhante da maternidade novamente. Como ela prestou pouca atenção ao seu ser, ela perdeu seu segredo. Talvez ela tenha a experiência incomparável de ter um filho novamente, ou seja, o momento em que as mulheres estão mais perto do que nunca de "sentir um toque de imortalidade" (Arianna Stassinopoulos) ".
- Pierre Krebs 

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